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Mostrando postagens de abril, 2021

Embriologia

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  O que é Embriologia? A embriologia é uma área da biologia que estuda o desenvolvimento embrionário dos organismos vivos, ou seja, o processo de formação do embrião a partir de uma única célula, o zigoto, que originará um novo ser vivo. O que a Embriologia Estuda? A Embriologia estuda todas as fases do desenvolvimento embrionário desde a fecundação, formação do zigoto até que todos os órgãos do novo ser estejam completamente formados. Também são consideradas as etapas anteriores à gestação do embrião, uma vez que influenciam no processo. Atualmente a embriologia é uma parte da Biologia do Desenvolvimento, e está relacionada com diversas áreas de conhecimento como a citologia, a histologia, a genética, a zoologia, entre outras. Algumas das especialidades da Embriologia são: Embriologia Humana : área que se dedica ao conhecimento sobre o desenvolvimento de embriões humanos, estudando as malformações e doenças congênitas. A embriologia clínica ou médica aos estudos sobre embriões em proc

SISTEMA REPRODUTOR

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  O  sistema reprodutor ,   também chamado de sistema genital, é responsável por proporcionar as condições adequadas para a nossa reprodução. O sistema reprodutor masculino é responsável por garantir a produção do  gameta masculino ( espermatozoide ) e depositá-lo no interior do corpo da mulher. O sistema reprodutor feminino, por sua vez, atua produzindo o gameta feminino ( ovócito secundário ) e também servindo de local para a fecundação e desenvolvimento do bebê. Sistema reprodutor masculino O sistema reprodutor masculino  garante a produção dos espermatozoides e a transferência desses gametas para o corpo da fêmea . Ele é formado por órgãos externos e internos. O pênis e o saco escrotal são os chamados  órgãos reprodutivos externos  do homem, enquanto os testículos, os epidídimos, os ductos deferentes, os ductos ejaculatórios, a uretra, as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais são  órgãos reprodutivos internos . Sistema reprodutor feminino O sistema reprodutor

casos especiais de reprodução

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  PARTENOGÊNESE: Desenvolvimento do embrião a partir de óvulo não-fecundado. Geralmente, os indivíduos são haploides (zangões e escorpiões-amarelos), mas podem ser diploides quando não ocorre meiose ou quando o corpo polar se junta ao ovo (ex: algumas espécies de pulgões e de borboletas, respectivamente). Quando são desenvolvidos apenas indivíduos machos, chamamos de partenogênese arrenótoca; quando são apenas fêmeas, falamos em partenogênese telítoca; e quando são de ambos os sexos, anfítoca. POLIEMBRIONIA Pode ocorrer em casos de animais ovíparos ou em partenogênese. Durante as divisões mitóticas, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O resultado deste caso especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito semelhantes e, necessariamente, do mesmo sexo. Gêmeos univitelinos são formados por este processo. Seres humanos, tatus, cães, coelhos e alguns insetos são exemplos de espécies que este ti po reprodutivo pode ocorrer.

Tipos de reprodução

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  Todos os seres vivos têm capacidade de reprodução, sendo tal aspecto essencial para a existência das espécies. Ela consiste na produção de descendentes a partir de um ou dois organismos, incluindo a transmissão de genes a esses novos indivíduos. De forma geral, existem dois tipos de reprodução: a assexuada e a sexuada. Reprodução assexuada   Na reprodução assexuada, não há o envolvimento de gametas, o que impede a variabilidade genética. É um tipo de reprodução relativamente simples, muito mais rápida do que a sexuada e que gera indivíduos idênticos àqueles que os originaram. Nesse caso, existe apenas um único ser parental. Reprodução sexuada Na reprodução sexuada, diferentemente da assexuada, existe a presença de gametas e, por essa razão, ocorre a variabilidade genética. Nesse caso, observa-se a formação de um organismo diferente dos progenitores, uma vez que é resultado da combinação dos cromossomos presentes em cada gameta. Esse tipo de reprodução é observado, por exemplo, na gra

Divisão Celular

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A divisão celular é responsável pela reprodução das células e faz parte do ciclo celular, ou seja, do ciclo de vida de uma célula, que se inicia na sua formação por meio da divisão da célula-mãe e vai até a sua própria divisão, com a formação das células-filhas. O processo de divisão celular apresenta diversas funções importantes nos organismos, como originar um novo indivíduo e renovar as células mortas. Mitose É o tipo de divisão celular que a célula-mãe, haploide (n) ou diploide (2n), origina 2 células-filhas com o mesmo número de cromossomos da célula-mãe. É uma divisão equacional. A mitose é realizada quando há reprodução assexuada. Funções da mitose Crescimento e regeneração de tecidos; Cicatrização; Formação de gametas em vegetais; Divisões do zigoto durante o desenvolvimento embrionário. Meiose É o tipo de divisão celular em que a célula mãe, sempre diploide (2n), com cromossomos duplos, origina através de duas divisões sucessivas, quatro células filhas com metade do número de

Interfase

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A interfase é uma das principais fases do ciclo celular e ocorre em três etapas: G1, S e G2. Pode-se dizer que é o estágio de preparação da célula para a divisão, pois ocorre seu crescimento e a duplicação do DNA. No ciclo celular, a etapa S representa o período de síntese de DNA, enquanto que G1 e G2, constituem o espaço antes e depois da produção do material genético. A célula em interfase A interfase é o espaço de tempo em que a célula não está se dividindo. Trata-se do maior estágio no ciclo celular, que é formado pelo surgimento da célula, preparação para a divisão e a divisão. Embora as funções desempenhadas durante a interfase possam variar de uma célula para outra, podemos destacar que as principais funções nos estágios interfásicos são: Duplicação do DNA; Aumento de tamanho e volume da célula; Produção de proteínas e outras moléculas importantes para a divisão celular; Armazenamento de energia para a divisão celular. A interfase é subdividida em 3 fases: G1 (Gap 1) Nessa etapa